Eu já contei aqui que um dos meus desejos é o Indiana Jones. Nosso apê está ficando pronto e talvez dê para ter um.
Eu sempre quis um Dachshund, mas dizem que as patinhas dele podem fazer barulho e incomodar o vizinho de baixo. Depois, é preciso dedicar tempo e carinho. Ele precisa de atenção, passeios e pode não gostar de viver num apartamento. Não quero prejudicar um bichinho. O Bruno também se preocupa com isso. Por isso, estamos pensando.
Fui pesquisar sobre as raças esses dias, e encontrei um site com uma quantidade incrível. Nunca imaginei que existiam tantas. Não aguentei e olhei quase todas. Aprendi que eu devo ter confundido muitas raças. Eu poderia achar que estava vendo um Husky, quando na verdade, era um Shiba Inu ou um Malamute do Alasca. Ou poderia confundir um Akita com um Samoieda Ou ainda, um labrador com um Kuvasz ou com um Cão dos Pirineus.
E as raças estranhas? Nunca tinha visto o esfregão canino Komondor, nem um que parece o Floquinho do Cebolinha, o Skye Terrier ou o sem-pelo Chinese Crested Dog.
Voltando ao meu desejo, embora seja pequeno, existem raças menores que o salsichinha. No entanto, quanto menor, mais caro. Adoro o Westie, mas acho nem tem para vender por aqui. Lá em Hong Kong eu adorava o Lulu da pomerânea, mas esse nunca vi em Floripa. Também gosto do Jack Russel, mas dizem que, mesmo pequeno, ele é hiperativo e precisa de espaço. Já poodles e pinchers não fazem o meu gênero. Assim, se alguém estiver querendo doar qualquer um da lista abaixo, talvez...
- West Highland White Terrier (Westie),
- Norfolk e Norwish Terrier,
- Lulu da pomerânea (Spitz Alemão),
- Daschshund - Teckel, dourado,
- Vira-lata pequenino.
E por falar em vira-latas, finalmente o pessoal que há anos vem reivindicando programas para o problema de cães de rua conseguiu apoio da Prefeitura. Foi criada a Coordenadoris do Bem-Estar Animal, que faz o serviço de adoção (estão na Internet e dá vontade de levar para casa) e oferece castração de animais para quem ganha menos de 3 salários mínimos. Estou louca para ir lá dar uma olhada e quem sabe até fazer um trabalho voluntário.
"Não me importa saber se um animal é capaz de pensar, sei que é capaz de sofrer e por isso o considero o meu próximo." Albert Schweitzer, Prêmio Nobel da Paz em 1952
Desejo do dia: terminar um trabalho chatinho.
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